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Case de sucesso: como Cristian Lopes conseguiu uma bolsa de estudos em Paris


No Mais Língua Concept, acreditamos que a aquisição de uma segunda língua é um grande projeto educacional que constrói vidas e abre portas para o mundo. A trajetória de sucesso de nosso aluno Cristian Lopes é a materialização desse projeto. Cristian, atualmente, é estudante de Engenharia Elétrica da UFRGS. Em uma entrevista exclusiva, ele nos conta as etapas que o levaram a conseguir uma bolsa de estudos em Paris.

É uma grande honra para nós ter um aluno com uma trajetória tão exitosa quanto a sua. Por que, dentre outras tantas opções no mercado, você decidiu estudar conosco?

Conheci o curso de idiomas Mais Língua no ano de 2011, quando eu estava no Ensino Médio e a escola ainda não tinha aderido “Concept” ao seu nome. Eu estudava no Colégio da Imaculada, no bairro Rio Branco em Canoas, onde a notícia de uma escola de línguas próxima ao colégio foi recebida com entusiasmo por todos estudantes. Muitos dos meus colegas e amigos do colégio começaram seus estudos na escola e, já nas primeiras aulas do curso, vinham contando novidades do quanto as aulas eram produtivas e diferenciadas. Foi nesse momento que pensei mais seriamente em fazer um curso de línguas, já que, até então, estudava muito por conta. Diria que o fato de tantas pessoas estarem falando tão bem da escola aliado ao ótimo custo benefício foram os fatores decisivos para a escolha da escola.

Conte-nos um pouco como foi iniciar o curso de inglês

Comecei a estudar no Mais Língua logo que saí do Ensino Médio, no início de 2012, já pensando em futuramente fazer parte da faculdade no exterior. Fiz um nivelamento e entrei em um nível intermediário do curso de inglês. Comecei meus estudos com a professora Laís Viana. Gostava das aulas por não seguirem um único método e não serem somente focadas no livro. Assim, os encontros se tornavam bastante interativos e com novidades a cada aula. Foi um período muito produtivo, em que pude aperfeiçoar meu inglês, principalmente nas áreas de escrita e fala. Mais tarde, tive que me afastar da escola por não conseguir conciliar meus horários com os da faculdade, mas nunca deixei meus estudos de inglês em segundo plano, já que previa uma necessidade logo adiante.

Quando você decidiu materializar o desejo de estudar fora do país?

Já estava no 4º semestre de Engenharia Elétrica na UFRGS. Decidi que este seria o momento de concorrer a uma bolsa de estudos no exterior. Para isso, tinha duas opções: Ciência Sem Fronteiras ou BRAFFITEC (que é exclusivo para estudantes de engenharia). Para o Ciência Sem Fronteiras, é preciso ter uma ótima nota no ENEM e preencher alguns requisitos (que sempre incluem um certificado de proficiência internacional); para o projeto BRAFFITEC, é preciso ter um histórico acadêmico qualificado (isso significa ter um i3 - sua média na universidade - maior que 8). Eu atendia bem as condições do BRAFFITEC. O processo de seleção não é complicado, até mesmo porque não há alunos suficientes que chegam ao sexto semestre de engenharia com um bom histórico (risos). Minha ideia inicial era ir para a Uppsala University, da Suécia.

Qual exame internacional você precisaria fazer para cursar a Uppsala University?

Precisava do TOEFL. Optei por fazer o TOEFL IBT (precisava de 90 pontos de score - um resultado nada fácil considerando o pouco tempo de preparação que teria para o exame). Para conquistar este objetivo, busquei o Mais Língua Concept para fazer o curso TOEFL Express. Como tinha muito pouco tempo para preparação, as aulas precisariam ter um foco muito preciso e produtividade máxima.

Nossas aulas conseguiram atender as suas expectativas?

Completamente! As aulas foram programadas com um cronograma do que seria estudado em cada semana. Inicialmente, foram muito focadas na seção de Speaking do TOEFL, já que era a minha maior dificuldade (e, acredito, da maioria das pessoas também!). Nas aulas, era utilizado um método que me apresentava cada seção do TOEFL e em quais pontos relevantes eu deveria me aperfeiçoar. Após isso, eu praticava muito cada seção até chegar a um desempenho satisfatório. Eu também recebia atividades relacionadas às seções de Reading e Writing para fazer em casa e poupar o tempo só corrigindo as atividades nas aulas. A cada semana, me familiarizava mais com o exame, aumentava minha confiança e me aperfeiçoava nas habilidades específicas exigidas pela prova.

Acredito que se eu não tivesse a escola dirigindo meus estudos para os pontos importantes a serem focados no TOEFL, jamais iria conseguir alcançar meu objetivo. O material encontrado na internet para estudos pode ser útil para as seções de Writing e Reading, mas para as seções de Listening e Speaking é extremamente necessário ter algum professor que avalie teu desempenho e te dê dicas em pontos a melhorar. No final das contas, alcancei 92 pontos de score.

Como Paris surgiu na sua lista de possibilidades?

Ter um bom score no TOEFL me abriu outras portas. Por razões pessoais, acabei optando pela Télécon ParisTech, em que utilizei minha certificação para aumentar minhas chances de ser aceito pela universidade. Essa mudança exigiu que melhorasse meu francês antes de embarcar.

Por toda minha trajetória com o Mais Língua, busquei novamente a instituição para ter aulas particulares de francês. Tinha um domínio relativo de língua, mas não falava quase nada e tinha muitas dificuldades, especialmente, com os pretéritos. A escola, novamente, montou aulas específicas para as minhas dificuldades e, em pouco tempo, consegui melhorar muito o meu francês.

Conte-nos como foi o seu processo de seleção para a Télécon ParisTech

Foi necessário fazer a inscrição enviando curriculum vitae, carta de motivação e histórico acadêmico. Então foi feita uma entrevista com o coordenador da bolsa (no meu caso, um professor da Engenharia Elétrica) e, após essa entrevista, foram divulgados os selecionados. Havia 10 vagas, no entanto somente 5 foram preenchidas.

Depois dessa primeira etapa dentro da universidade, é preciso enviar um dossier pra école que se deseja estudar com duas cartas de recomendação, uma carta de motivação, currículo e histórico. Eu não conheço ninguém que tenha sido reprovado pela école, já que, normalmente, o processo de seleção dentro da UFRGS é bastante eficiente e filtra os estudantes com possibilidades reais de serem aceitos pelas universidades do exterior.

Consegui uma bolsa de estudos da CAPES de um ano. Já estou em Paris me adaptando ao estilo de vida dos franceses.

Como você avaliaria a dificuldade do processo de seleção?

Hoje em dia, o processo não é tão difícil. Ele exige um planejamento que, no meu caso, começou antes da universidade no momento em que decidi fazer um curso de inglês. Acho que estudar línguas é um bom começo, já que é algo que exige um certo tempo para o aprendizado. Além disso, a dedicação ao longo do curso é fundamental. Meu histórico acadêmico foi um fator determinante.

Colocar em prática o desejo de estudar fora também é primordial. Muita gente sonha com isso, mas poucas pessoas se dispõem a arriscar e fazer verdadeiramente o processo. Tive bastante sorte, também, de ter uma família que me apoiou bastante, principalmente a figura da minha mãe.

Ficou com alguma dúvida sobre o processo de seleção? Compartilhe conosco!

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